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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

ESTADO DE ORGULHO...



            Não é um simples defeito ou característica como você pensa, é um estado mental. Mente iludida, realidade destorcida, drogado, dopado. Ou seja, consciência iludida. Tomar fantasia por verdade. Por conviver com pessoas iludidas, aprendeu a ser, se tornou incapaz, a porcaria, a rebelde, a louca. Na sua constituição você não é nada disso. Como suas emoções estão em choque e você não sabe coordenar seus instintos, se torna dramática pro bem e pro mal. Tem horas que é trágica outras se excitar com tudo, vira critica exagerado, levando a você a estados doentios como medo, depressão e pânicos. Você sai do estado de saúde e entra no estado doentio. Fica ansiosa ou medrosa ou os dois! Presa ao passado com sentimentos recalcados, não consegue se livrar dos seus próprios lixos, o nome disso é angustia. Tudo isso é doença que só habita o estado pessoal. MEDO, ANGUSTIA e ANSIEDADE são doenças pessoais.

Além disso o amor é condicional, outro problema que cria. Eu só amo se você for bom, só se você for assim e assado. EU SÓ AMO SE!!!! Amor ao nível pessoal, o nome disso é apego. Você esta no mundo para suprir as minhas necessidades e não ser só meu companheiro. Viu a loucura? Então você faz isso com amor, amigos, família, chefe, cachorro, tudo.......

Amor regido por ilusão é sofrimento, castração, aprisiona. É paixão pessoal. Você não vive bem com ninguém porque você não vive bem com você, com seu corpo, com sua cabeça, com sua inteligência, com sua aparência, com sua voz, com seu cabelo, com tudo.

E a raiva, a agressividade? É usada para pessoas do nível pessoal, é ódio, violência, é destrutiva, contra o mundo, contra alguém ou contra você mesmo. Ou seja, o poder de destruição que é enorme acaba sendo direcionado errado. Esse poder não pode ser anulado apenas direcionado. É igual à faca é fabuloso mais pode matar; quantas vezes por dia você usa ela? A agressividade não é ruim o uso dela que é prejudicial. Assim é bom pra você perceber os seus limites. Pra isso que você vive em grupo e tem famílias para perder a pessoalidade. Tem que avaliar o EGOísmo.

     O cúmulo do orgulho é desprezar-se a si próprio.

E pior toda pessoa dominado pelos outros perde a sua sensibilidade, ela faz o que o mundo e as pessoas ensinaram ela a fazer. Nada tem sentido e tudo que ela vê é distorcido. Resumindo quem diz não é egoísta e a própria pessoa se sente mal. Ele vai se sentir malvado e vai se bater no peito, nome disso CULPA. Olha só: Amizade pra ele é invasão, um tem que ir na casa do outro, ajudar quando precisa, fazer o que pode, olha o problema... ele perde a noção de limite e toda amizade é conturbada. Carinho então: é tocar ou ensebar, nada além. Virá manhoso, e desenvolve o vitimismo, claro ela é uma vitima do mundo, todos há dominam, ela não se domina claro será vitima sempre. Quem é o vilão? As pessoas que prejudicam ela, não respeitam ela, nem tratam como ela não quer. Tudo isso é a vida do mundo pessoal.... Ta duro ouvir, você ta se vendo em tudo isso né?

Outro papel é o Paternalismo, ser paizinho de todos, cobra as coisas e não deixa você se desenvolver. Há sempre uma inteligência tomada e que suas emoções não permitem agir com razão. A inteligência não flui com liberdade como deveria fluir. Qual inteligência funciona com a cabeça cheia e quente? Lembra das provas de escola, quanto mais nervosa pior ia? A produtividade é muito baixa, sem organização é primitiva sua individualidade sem concentração alguma, pois o ambiente o influencia e a domina. Perde a visão realista das coisas, é cheia de moral e preconceituosa, não vê nada.... Gera falsos valores e muito moralismo é infantil, e nunca consegue ter uma atitude mais madura diante dos desafios da vida. É uma individualidade indefinida. Não existe respeito por si nem pelo outro, o que ela chama de respeito é se calar, não dizer isso não é respeito é hipocrisia. Tudo isso forma o estado pessoal e quando você é pessoal você é tudo isso. E nunca será feliz....


      O orgulho dos pequenos consiste em falar sempre de si próprios; o dos grandes em nunca falar de si.

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